Lionel Messi, de Miami, ganha US$ 20,4 milhões mais do que outras 21 equipes da MLS neste ano

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Foto: Lynne Sladky
Foto: Lynne Sladky

Lionel Messi é o jogador mais bem pago da Major League Soccer pelo terceiro ano consecutivo, com uma remuneração anual total de US$ 20.446.667, maior que a folha de pagamento inteira de 21 times.

A remuneração base de Messi é de US$ 12 milhões, informou a Major League Soccer Players Association na quarta-feira.

Seus valores abrangem seu contrato com a MLS, válido até a temporada de 2025, incluindo bônus de marketing e honorários de agente. Não incluem acordos adicionais com o time ou suas afiliadas, nem bônus de desempenho.

A remuneração média garantida de US$ 649.120 foi 9,2% superior aos US$ 594.389 em maio de 2024.

O Inter Miami de Messi liderou a liga com uma folha salarial recorde de US$ 46,8 milhões em 23 de maio, acima dos US$ 41,7 milhões no final da temporada passada. A folha salarial de Miami foi o dobro da de todos os times, exceto Toronto (US$ 34,1 milhões) e Atlanta (US$ 27,6 milhões).

Cincinnati ficou em quarto lugar, com US$ 23,2 milhões, seguido pelo atual campeão LA Galaxy (US$ 22,9 milhões), Los Angeles FC (US$ 22,4 milhões) e Chicago (US$ 22,1 milhões).

A Expansion San Diego ficou em 10º lugar, com US$ 20 milhões.

Montreal teve a menor folha salarial entre os 30 times da liga, com pouco menos de US$ 12 milhões. Filadélfia ficou em 29º, com US$ 13,4 milhões.

O ponta do Toronto Lorenzo Insigne ficou em segundo lugar, com US$ 15,4 milhões em compensação total, seguido pelo meio-campista do Miami Sergio Busquets (US$ 8.774.996), o ponta do Atlanta Miguel Almirón (US$ 7.871.000), o ponta do San Diego Hirving “Chucky” Lozano (US$ 7.633.333), o ponta do Toronto Federico Bernardeschi (US$ 6.295.381), o ponta do New York Red Bulls Emil Forsberg (US$ 6.023.625), o lateral esquerdo do Miami Jordi Alba (US$ 6 milhões), o meio-campista do LA Galaxy Riqui Puig (US$ 5.779.688), o ponta do Chicago Jonathan Bomba (US$ 5.581.806) e o meio-campista do Nashville Hany Mukhtar (US$ 5.311.667).

Onze jogadores ganham US$ 5 milhões ou mais, contra nove no início da temporada passada, e 50 ganham US$ 2 milhões ou mais, um aumento em relação aos 44. Eram 131 com US$ 1 milhão ou mais, contra 115 no início do ano passado.

A remuneração total de todos os 902 jogadores contratados foi de US$ 586 milhões, um aumento de 12,9% em relação aos US$ 519 milhões no início de 2024, 27,4% em relação aos US$ 460 milhões no início de 2023 e 48,7% em relação aos US$ 394 milhões no início de 2022.

Além de Lozano e Bamba, outros estreantes notáveis ​​incluem o atacante do Atlanta Emmanuel Latte Lath (US$ 4.030.546 em compensação total), o atacante do Cincinnati Kévin Denkey (US$ 3,81 milhões), o ponta do Charlotte Wilfried Zaha (US$ 2.751.667) e o atacante do New York Red Bulls Eric-Maxim Choupo-Moting (US$ 3.530.667).

O atacante do Los Angeles Olivier Giroud foi pago em US$ 3.675.000 e o meio-campista do Portland David Da Costa em US$ 3.425.000.

Entre os jogadores da seleção dos EUA, o zagueiro do Nashville Walker Zimmerman teve uma compensação total de US$ 3.456.979, o ponta do Seattle Jordan Morris US$ 2,26 milhões, o atacante do Seattle Jesús Ferreira US$ 1.828.960, o meio-campista do Colorado Djordje Mihailovic US$ 1.775.000, o zagueiro do Cincinnati Miles Robinson US$ 1.650.171, o meio-campista do Seattle Cristian Roldán US$ 1.666.000, o meio-campista do San Diego Luca de la Torre US$ 1.535.331, o zagueiro do Charlotte Tim Ream US$ 1.127.750, o goleiro do Colorado Zack Steffen US$ 1 milhão, o lateral direito do Cincinnati DeAndre Yedlin US$ 948.750 e o zagueiro do Colorado Reggie Cannon US$ 841.500.

O atacante do Charlotte, Patrick Agyemang, que marcou três gols pelos EUA na Copa Ouro da CONCACAF, ganha US$ 104.000. Outros jogadores da Copa Ouro incluem o meio-campista Diego Luna, de Salt Lake City, com US$ 499.833, o goleiro Matt Freese, com US$ 420.000, e o zagueiro Alex Freeman, com US$ 108.000.

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