Especialistas em nutrição alertam que a ingestão insuficiente de proteína pode gerar sintomas importantes no corpo humano, mesmo em pessoas com alimentação aparentemente saudável. O macronutriente está diretamente envolvido na formação de tecidos, regulação hormonal, saúde óssea e resposta imunológica, sendo essencial também para a manutenção do humor e do desempenho físico.
Entre os sinais mais comuns de deficiência estão a perda de massa muscular, infecções recorrentes e alterações emocionais, como irritabilidade ou fadiga prolongada. Estudos indicam que a recomendação média é de 0,8 gramas por quilo de peso corporal por dia, podendo variar conforme idade, nível de atividade física e condições clínicas específicas.
A busca por fontes naturais de proteína, como ovos, carnes magras, leguminosas e derivados do leite, tem crescido diante da popularização do nutriente em produtos industrializados. Apesar disso, nutricionistas reforçam a importância de observar os sintomas do corpo e adaptar a dieta de forma individualizada, inclusive em fases da vida como menopausa ou envelhecimento.
A deficiência proteica pode ter efeitos acumulativos e comprometer a recuperação celular, sobretudo em períodos de estresse físico ou pós-cirúrgico. A orientação profissional é fundamental para evitar desequilíbrios e garantir o suprimento adequado de aminoácidos ao organismo.
