A cantora Rosé, integrante do grupo Blackpink, revelou em entrevista à revista Dazed que sonha com o anonimato e sente falta da liberdade que perdeu ao se tornar uma das figuras mais conhecidas do pop mundial. Aos 28 anos, a artista sul-coreana compartilhou experiências sobre sua trajetória e os desafios de lidar com a exposição constante.
Desde sua estreia com o Blackpink em 2016, Rosé viu sua vida mudar completamente. O grupo se tornou um fenômeno global, acumulando milhões de fãs e quebrando recordes na indústria musical. No entanto, a cantora admite que a fama trouxe desafios inesperados, especialmente no que diz respeito à sua privacidade.
Em um dos momentos mais curiosos da entrevista, Rosé revelou que chegou a se disfarçar como uma senhora idosa para circular nas ruas sem ser reconhecida. “Foi realmente, realmente intenso. Acho que nunca mais farei isso”, brincou.
Apesar das dificuldades impostas pela fama, Rosé demonstrou entusiasmo com a possibilidade de atuar. Segundo ela, interpretar personagens poderia ser uma forma de experimentar o anonimato que tanto deseja. “Sim, eu adoraria atuar, porque assim eu poderia sentir como é ser anônima”, afirmou.
A artista também compartilhou uma experiência recente em um evento corporativo na Europa, onde ninguém a reconheceu. “Estava muito ansiosa porque normalmente, quando passo por uma multidão, preciso entender que as pessoas vão me reconhecer e olhar para mim… Mas ninguém me notou; fiquei pulando de alegria depois.”
Carreira solo e retorno ao Blackpink
Rosé lançou seu primeiro álbum solo, “Rosie”, no ano passado, consolidando sua identidade artística fora do grupo. No entanto, os fãs podem esperar novidades em breve, já que o Blackpink inicia sua turnê mundial, “Blackpink 2025”, no próximo dia 5 de julho, no Estádio de Goyang, na Coreia do Sul.
Até o momento, não há previsão de shows no Brasil, mas a expectativa dos fãs é grande para que o grupo inclua o país na agenda da turnê.
